não há mais ao lado
apenas o ponto incompartilhável
e só
trocada as carícias
e o lençol
silêncio
caminho
princípio e chegada
o irrealizável
segue olhar e esperança
de toda existência
não se firmar em outro
2.2.14
como saber o que sinto?
recolho-me em meu infinito
silêncio
e o universo está em caos-equilíbrio
nada de promessas
nada de suspiros
encontro você em meus pensamentos
desejo
dos infinitos beijos em sorrisos
dos gemidos tomados pelo passeio longo
vontade
que percorre seu corpo
há de ser firme
querer
e não escolher
recolho-me em meu infinito
silêncio
e o universo está em caos-equilíbrio
nada de promessas
nada de suspiros
encontro você em meus pensamentos
desejo
dos infinitos beijos em sorrisos
dos gemidos tomados pelo passeio longo
vontade
que percorre seu corpo
há de ser firme
querer
e não escolher
3.12.13
18.10.13
12.10.13
28.9.13
22.9.13
à salvo
nada ainda foi dito
escorremos pela enxurrada
corações em bóias
nada nunca a dizer
estalamos em deserto
corações a sombra
querer?
flutuaremos em meio ao vendaval
nem água
nem terra
faz coração dilatar
escorremos pela enxurrada
corações em bóias
nada nunca a dizer
estalamos em deserto
corações a sombra
querer?
flutuaremos em meio ao vendaval
nem água
nem terra
faz coração dilatar
18.9.13
9.9.13
coração em mim
pés descalços
e cortes
suspiros idos
em caminho aberto
não mais cavalos em pasto
singular e só
de volta ao lar
tentei cantar aquela música
mas a boca nunca diz o que se quer dizer
veste-se de silêncio
tudo corre a seu contento
e cortes
suspiros idos
em caminho aberto
não mais cavalos em pasto
singular e só
de volta ao lar
tentei cantar aquela música
mas a boca nunca diz o que se quer dizer
veste-se de silêncio
tudo corre a seu contento
30.7.13
2.7.13
13.6.13
22.12.09
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