a pele que vejo refletida no traço da tela está envelhecida,como nossos sonhos que deixamos perder entre os gritos. já não brilho os olhos à paixão e nem persisto na tenacidade da aventura. sou isso que se fez e continua. vivo num silêncio piedoso. os encontros, amorosos. compreendo pouco e nada permanece dolorido em mim. agora já não somos mais aquilo e jamais voltaremos, mas carregamos tudo o que fomos. hoje. nenhuma palavra posso dizer, tampouco essa que deseja ouvir. tudo o que pode saber é que todos os dias se afirmam no único, amor!
24.2.15
carta ao Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)